Meu Au, Au é Genial

Cachorro com sapatos

Seu sofá branco, com um buraco no meio. Seu sapato preferido, destruído e jogado no tapete da sala. Sua cara de raiva, procurando o culpado. Onde ele está?

Claro! Deitado na caminha dele, com a “maior cara de vítima” do mundo, olhando para você e quase dizendo descaradamente que “não teve culpa de nada”.

Como é possível um cachorro tão pequeno fazer estragos tão grandes na casa? Como pode continuar com essa “carinha de coitado”, depois do prejuízo que causou?

Você não entende, coloca ele “de castigo”, preso em uma caixinha de transporte. E diz aborrecida:

– Você é um cachorro mal, muito mal!

E vai para o quarto, com os pedaços da sandália na mão e pensando, preocupada, como vai comprar outro sofá – ou talvez mande cobrir aquele mesmo, já que vai sair bem mais barato.

Deitada na cama, assistindo TV, ou teclando com seus amigos, sua consciência não deixa você tranquila. Ali, bem pertinho, tem um animalzinho indefeso pedindo sua atenção.

Ele chora alto e depois chora baixinho. Não entende o motivo de ter ficado preso, mas, mesmo assim, quer te pedir desculpas. Não passam 5 minutos, mas a essas alturas você já esqueceu de tudo que ele fez de errado. Você corre ao encontro dele, colocando-o no seu colo e dizendo o quanto o ama e que não consegue viver longe dele.

Seu cãozinho deita a cabeça em seu colo, sabendo por instinto que essa técnica é infalível para derreter o seu coração.
E quem resiste? Não conheço uma pessoa que consiga permanecer chateada depois de “ouvir o que seu cãozinho tem a dizer”. Faça isso mais vezes… Olhe nos olhinhos dele que você vai entender:

– Eu só queria que você ficasse mais tempo comigo, mamãe. Às vezes parece que você esquece de mim… Eu amo você!

Psiu: nunca diga que “o seu cachorro é mal”, pois você sabe que nunca vai encontrar outro ser melhor do que ele. Mais puro, mais carinhoso, mais companheiro, mais fiel. Simplesmente não existe quem seja melhor!
E se ele algum dia te deixar chateada, faça como ele: esqueça rápido. Essa é a melhor fórmula para ser feliz.

Todos os nossos cães são muito especiais! Quando lidamos com eles, tem sempre muito amor envolvido!

Animais em condomínio

Cachorros em condominio

 

As pessoas já não acreditam na justiça no Brasil. E infelizmente, elas têm motivos para isso. Mas, se elas não conhecerem seus direitos, aí sim, tudo vai virar um caos e vamos ter de “baixar a cabeça” para todas as normas arbitrárias e ilegais que surgirem.

Veja um exemplo do que estou falando: – Quem tem cachorro e mora em apartamento ou condomínio de casas, certamente já teve algum problema com os vizinhos ou com o síndico.

Se você foi informado que a convenção condominial, ou o estatuto do condomínio, proíbe a permanência do seu animal, o obriga a carregá-lo no colo, ou a usar apenas as escadas do edifício e não os elevadores, saiba que você NÃO tem que seguir essas regras.

É nula qualquer determinação que tente impedir o condômino de manter em sua residência animais, independente do porte e da raça, desde que não sejam de origem ilegal. Observando-se o princípio de que eles não ofereçam riscos à saúde e à segurança, e não gerem incômodo comprovado ao sossego dos vizinhos, você está no seu direito.

Diante de uma “norma escrita”, ou mesmo “verbal”, imposta pelo administrador do condomínio, ou mesmo pelo vizinho, muitas pessoas obedecem, achando que se é “lei” tem que cumprir. Mesmo que seja algo absurdo, como obrigar o morador a usar focinheira em um cachorro dócil. Usar focinheira em um cão pequeno e inofensivo causa desconforto e configura crime de maus-tratos contra o animal.

Algumas regras são tão absurdas que nem mesmo conseguimos imaginar a cena: se você tem um labrador adulto e é obrigado a carregá-lo no colo, como conseguiria essa proeza?

É importante entender que a Convenção e o Estatuto do condomínio não são o Código Civil ou a Constituição Federal. Nem uma coisa, nem outra. Ninguém está acima da lei, muito menos uma convenção votada por maioria simples, talvez aprovada por quem não goste de animais.

Ninguém é obrigado a gostar de animais, isso é fato. Mas devemos respeitar quem goste e que muitas vezes considera o animal como um filho e se vê obrigado a mudar de residência, seguir normas arbitrárias ou mesmo ter que abandonar o animal.

Obrigar o tutor a descer com um cachorro pelas escadas, configura constrangimento ilegal e crime de maus-tratos, tendo em vista que tanto o tutor, como o animal, podem ser idosos ou terem problemas de saúde, inclusive algum tipo de deficiência. Podemos sim usar o elevador, acompanhados de nossos animais, pois a Constituição garante o nosso “direito de ir e vir”.

Devemos conhecer os nossos direitos e também os nossos deveres. Limpar os dejetos do seu animal, andar com ele em guia-curta nas áreas comuns do prédio, contratar um profissional em casos de latidos excessivos, são exemplos de bom senso, educação e boa convivência entre animais e moradores.
Se não houver motivo e as reclamações continuarem, o condômino deve registrar queixa por constrangimento ilegal (Art. 146 do Decreto-lei Nº 2.848/40), na delegacia de polícia civil de seu bairro ou entrar com uma ação judicial, de natureza cautelar.

Para proibições como trânsito em elevador deixando apenas a escada como opção, é necessário entrar com uma ação criminal por maus-tratos (Art. 32 da Lei Nº9.605/98 e art. 3º, I do Decreto Nº24.645/34).

O mesmo deve ser feito quando existe a obrigação do uso de focinheira em animais dóceis e de pequeno porte.

Se a questão é a obrigação de carregar animais no colo, é válida uma ação de indenização por danos morais e por constrangimento ilegal (Art. 146 do Decreto-lei Nº 2.848/40).

É importante que fique claro: os condôminos devem respeitar a convenção condominial, sabendo que ela está subordinada à Constituição Federal de 1988. Ou seja, qualquer decisão em desacordo com a Lei Maior é nula, inconstitucional.
Vamos proteger nossos animais, pois a verdadeira Lei, na grande maioria dos casos, está do lado deles.

Transfusões de sangue entre cães e gatos

Transfusões de sangue entre cães e gatos

Sabia que as transfusões de sangue entre cães e gatos é possível? É verdade, e você e o seu cão ou gato podem passar a ajudar o mais rapidamente possível nesta causa. Quer saber como?

Tornando-se um doador de sangue
Desde que o seu animal cumpra os critérios exigidos (ver mais abaixo) ele pode se tornar um doador de sangue a qualquer momento.

O meu animal não vai sofrer?
A resposta é não. O seu cão não vai sofrer nada com esta intervenção, sendo apenas retirado a quantidade necessária de sangue, tudo dentro de normas rígidas, e também lhe será tirado um pouco de pêlo na zona do pescoço.

Na maioria dos centros, eles oferecem certos benefícios para os cães que são dadores de sangue, como por exemplo terem a sua vacinação gratuita ou desparasitação, entre outras coisas, variando de sitio para sitio.

Saiba que ao seu cão ou gato doarem sangue estarão a ajudar cerca de 3/4 animais da mesma espécie que eles.

Quais são os requisitos necessários?
Para todo o processo ser seguro, foram definidos certos critérios que têm de ser satisfeitos para que o seu cão ou gato possa ser doador de sangue e não haver qualquer complicação para o seu cão ou para o cão que irá receber o sangue

Cães

  • Saudável, calmo e simpático;
  • Peso superior a 30 kg;
  • Idade entre 1 e 8 anos;
  • Sem doenças infecciosas;
  • Vacinado e desparasitado;
  • Não tomar qualquer medicação além dos desparasitantes;
  • Sem história de doença grave;
  • Não apresentar sopro cardíaco;
  • Não ter realizado qualquer transfusão.

Gatos

  • Saudável, calmo e simpático;
  • Peso superior a 3,5 kg;
  • Idade entre 1 e 8 anos;
  • Indoor a 100% (viver exclusivamente dentro de casa);
  • Apenas alimentado com dieta comercial;
  • Sem doenças infecciosas;
  • Vacinado e desparasitado;
  • Não tomar qualquer medicação além dos desparasitantes;
  • Sem história de doença grave;
  • Não apresentar sopro cardíaco.

Onde o posso fazer?
Em Portugal, você pode consultar uma lista de hospitais veterinários que fazem parte do Banco de Sangue. Se você for do Brasil ou de outro lugar, quando for ao veterinário pergunte-lhe qual o centro de recolha de sangue mais perto de si que ele provavelmente vai saber lhe informar.

Matéria escrita por Ricardo Pereira

Otite de cachorro – Silenciosa e dolorosa

Otite de Cachorros
Otite é uma inflamação no conduto auditivo (otite externa) ou no tímpano (otite média) dos animais e tem se tornado uma das queixas mais frequentes nas clínicas veterinárias de atendimento para cães e gatos, sendo mais comum nos caninos.

A inflamação geralmente é acompanhada de dor e incômodo, podendo até ser crônica dificultando e agravando ainda mais o tratamento. Animais com otite frequentemente sacolejam a cabeça, coçam a orelha, sentem dor ao toque e apresentam odor característico no conduto auditivo.

A doença pode ser causada por fatores predisponentes que facilitam o processo inflamatório, como por exemplo; conduto auditivo estreito, pêlos em excesso, umidade, produção exacerbada de cerume, traumas, tumores e etc. Mas é possível também que a otite aconteça por fatores primários, que seriam os carrapatos, pulgas, moscas, fungos, e principalmente os ácaros Demodex canis e Otodectes cynotis.

Otodectes cynotis e Demodex canis
As infecções não acontecem com tremenda facilidade, pois os animais também possuem células de defesa e flora bacteriana natural que ajudam a combater possíveis danos à saúde do mesmo, porém alguns pacientes podem desenvolver complicações autoimunes ou o mais comum, alteração na flora e fisiologia dos condutos.

Em prevenção à otite, em nosso dia-a-dia devemos evitar ao máximo molhar os condutos auditivos, não usar produtos de limpeza em excesso ou que não sejam indicados para ambientes que vivem animais, não limpar frequentemente os ouvidos dos pets, assim como fazer a higienização do mesmo de forma errada ou bruta ao ponto de causar traumas, manter os pets livres de carrapatos, pulgas e outros parasitas, e usar produtos de banho e higienização próprios para animais.

A avaliação de um médico veterinário é imprescindível, pois só o profissional de saúde animal poderá analisar os exames, realizar o diagnóstico correto e principalmente receitar um tratamento eficaz, pois como vimos acima são vários os fatores que desencadeiam a otite e para cada caso existe um protocolo de tratamento diferente e específico.

O tratamento pode ser munido de medicamentos orais e/ou locais, com antibióticos, anti-inflamatórios, analgésicos, antifúngicos, ceruminolíticos e até antialérgicos. Outros remédios que não devem ser deixados de lado é o carinho e o cuidado, para tratar da melhor maneira possível a saúde dos nossos amigos.

Aplicativo ME APPEGO monitora os bichinhos de estimação em tempo real

Appego

Foi lançado recentemente pelo Grupo C&M um aplicativo com serviço inteligente que é capaz de monitorar os animais de estimação em tempo real. O aplicativo se chama ME APPEGO e encontra-se disponível gratuitamente para smartphones nos sistemas Android, IOS e Windows. A solução funciona juntamente com um dispositivo que conta com um plano mensal para o funcionamento de suas tecnologias.

O dispositivo APPEGO GPS pode ser acoplado na coleira de pescoço ou de peitoral por meio de um suporte de encaixe multifuncional. O serviço inteligente delimita cercas virtuais e conta com alertas que avisam sobre as mudanças na localização e até alteração anormal na velocidade do animal.

Com apenas 5 cm e pesando 35 gramas, não existe incômodo no uso do APPEGO. Se o bichinho sair do perímetro, são emitidos alertas por notificação, por e-mail e SMS, o que possibilita que o dono perceba o que está acontecendo e possa intervir rapidamente.

A novidade também tem um botão SOS para localizações rápidas, além de aviso de socorro e sensores de gravidade e velocidade. Além disso, apresenta certificado IP67 de resistência à água, poeira e areia. O cãozinho pode brincar na praia, por exemplo, sem riscos de danificar o aparelho.

O aparelho combina o sistema de posicionamento GPS; LBS para localização a partir da rede de telefonia móvel; e assistência ao GPS, conhecida como A-GPS, que confere maior eficiência à conexão, tornando-a mais rápida e estável.

O dispositivo também conta com: detector de queda, alarme de velocidade, bateria recarregável com modo de economia e duração de até 20 dias, cabo mini USB, estação de carregamento, elásticos de conexão, SIM Card Vodafone M2M de 5 MB, suporte de encaixe multifuncional, medalha PIN com um número identificador caso o dispositivo esteja sem bateria ou sinal (é uma ferramenta de contingência em forma de pingente, que permite a quem encontrou o dispositivo, alertar os perfis monitores pela plataforma ME APPEGO), pacote de dados mensais Vodafone e cadastro na rede Me Appego, com conteúdo e ofertas exclusivas. Após adquirir o serviço, o consumidor tem um suporte pós-venda em período integral.

A compra do dispositivo pode ser feita pelo site: www.meappego.com.br

 

CARACTERÍSTICAS DO DISPOSITIVO
Nome: APPEGO GPS
Tamanho: 5 centímetros
Peso: 35 gramas
Cor: preto
Funcionalidades: rastreamento em tempo real, rede social, locais próximos, localização por mapa, lugares favoritos, avaliação e experiências, alarme de velocidade, compartilhamento de informações, rede colaborativa, cerca virtual, alertas, mensagens de texto, detector de queda, economia de bateria, identificação por medalha PIN, cobertura global e alarmes por SMS, e-mail e aplicativo.

APLICATIVO
Nome: ME APPEGO
Disponível para Android, IOS e Windows

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